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« Previous Page Table of Contents Next Page »Anuário do Cooperativismo Mineiro - Maiores Cooperativas de Minas Gerais - Ano 2010
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Os princípios cooperativos são as linhas orientadoras através das quais as cooperativas levam os seus valores à prática.
1° Princípio - Adesão voluntária e livre
“Liberdade é despertar nos outros a
vontade de fazer”.
As cooperativas são organizações voluntárias e abertas a todas as pessoas aptas a utilizarem os seus serviços e a assumir as responsabilidades como cooperados, sem descriminações de sexo, sociais, raciais, políticas e religiosas.
2º Princípio - Gestão democrática pelos cooperados
“Nosso capital são as pessoas”.
As cooperativas são organizações democráticas, controladas pelos seus membros, que participam ativamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões. As pessoas, eleitas como representantes dos demais membros, são respon-sáveis perante estes. Nas cooperativas de pri-meiro grau (singulares) os cooperados têm igual direito de voto (um cooperado, um voto). As co-operativas de grau superior (centrais, federações e confederações) são também organizadas de forma democrática.
3º Princípio - Participação econômica dos cooperados
“Somar é compartilhar resultados”.
Os cooperados contribuem equitativamente para o capital das suas cooperativas e controlam-no democraticamente. Parte desse capital é, normal-mente, propriedade comum da cooperativa. Os cooperados recebem, habitualmente, se houver, uma remuneração limitada ao capital integraliza-do, como condição de sua adesão. Os cooperados destinam os excedentes a um ou mais dos seguin-tes objetivos: a) desenvolvimento de suas coopera-tivas, eventualmente através da criação de reser-vas, parte das quais, pelo menos, será indivisível; b) benefícios aos membros na proporção das suas transações com a cooperativa; c) apoio a outras atividades aprovadas pelos cooperados.
4º Princípio - Autonomia e independência “Empreendimentos autônomos e controlados
por seus associados”.
As cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, controladas pelos seus coo-perados. Se estas firmarem acordo com outras organizações, incluindo instituições públicas, ou recorrerem ao capital externo, devem fazê-lo em condições que assegurem o controle democráti-co pelos seus cooperados e mantenham a auto-nomia das cooperativas.
5º Princípio - Educação, formação e informação
“Educar é construir um futuro melhor”.
As cooperativas promovem a educação e a for-mação dos seus cooperados, dos representantes eleitos e dos funcionários de forma que estes possam contribuir, eficazmente, para o desen-volvimento. Informam o público em geral, sobre-tudo os jovens e os líderes de opinião, sobre a natureza e as vantagens da cooperação.
6º Princípio -
“A união faz a força”.
As cooperativas servem de forma mais eficaz aos seus cooperados e dão mais força ao movimento cooperativo, trabalho em conjunto, através das es-truturas locais, regionais, nacionais e internacionais.
7º Princípio - Interesse pela Comunidade “A responsabilidade social está no DNA
do cooperativismo”.
As cooperativas trabalham para o desenvolvi-mento sustentado das suas comunidades através de políticas aprovadas pelos cooperados.
Princípios Cooperativos
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