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Rastreabilidade: são dados contidos nos rótulos das em-balagens de alimentos capazes de fornecer informações precisas de toda a sua cadeia produtiva. Essas informa-ções podem ser checadas em registros emitidos diaria-mente pelos produtores.
Sanitização: é o processo de eliminação de microorganis-mos que causam mal à saúde humana ou animal. As for-mas de sanitização mais comumente utilizadas são à base de substâncias químicas como o cloro e iodo, ou por meio de agentes físicos como o calor (vapor seco ou úmido).
Toxinfecções alimentares: são intoxicações e/ou infec-ções provocadas pela ingestão de alimentos contamina-dos com microorganismos que causam doenças ao ho-mem, ou com produtos tóxicos por eles produzidos.
Varejo: é uma atividade comercial de venda de produtos ou serviços feita diretamente ao consumidor fnal.
5. RESPONSABILIDADE PELA
IMPLANTAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS
É de responsabilidade dos produtores de Queijo Minas Artesanal assegurar que todos os envolvidos na cadeia produtiva sigam as Boas Práticas de Fabricação (BPF), incluindo os membros de sua família e os eventuais
funcionários que forem contratados.
Deverá haver um responsável na propriedade pela defnição e documentação de procedimentos e instruções de serviços referentes às boas práticas. Poderá ser for-mada uma equipe de auditoria, entre os próprios produto-res, cooperados ou associados, para verifcação do cum-primento das normas legais.
6. ELEMENTOS DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO
As boas práticas de fabricação são divididas em alguns elementos que norteiam as atividades desenvol-vidas na unidade de produção, visando a segurança do produto a ser elaborado, de acordo com a legislação vi-gente (BRASIL, 1997a; BRASIL, 1997b). Além daqueles estabelecidos pela legislação, outros elementos de inte-resse poderão ser contemplados na produção do Queijo Minas Artesanal.
6.1. CONTROLE SANITÁRIO DO REBANHO
●● Para assegurar a qualidade do Queijo Minas Artesanal e sua adequação para o consumo humano, o produtor
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