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« Previous Page Table of Contents Next Page »89 Anuário do Cooperativismo Mineiro . Maiores Cooperativas de Minas Gerais . Ano 2008
União entre cooperativas de Minas
cial do negócio cooperativo, contribuindo ainda para melhorar e ampliar os projetos cooperativis-tas em benefício de toda a sociedade mineira. Ele explica que a Responsabilidade Social é assunto recorrente no cooperativismo e que por esse mo-tivo foi colocada em prática essa proposta es-truturante para o tema, a fm de disponibilizá-la num modelo orientador, que ajudasse as coope-rativas a se organizarem sobre o assunto. As cartilhas são instrumentos de fácil leitura e aplicação, que favorecerão às cooperativas a oportunidade de conhecerem em detalhes a sua estrutura interna, seu estilo gerencial, a forma como elas lidam com as questões éticas e de go-vernança, ambiental e humana. Além de oferecer uma refexão sobre as condições que fundamen-tam projetos, processos e ações nessas institui-ções, o material foi elaborado de forma a orien-tar a correção de eventuais distorções nesses e outros aspectos da gestão das cooperativas. “As cartilhas chamam a atenção para a importância do tema, ajudam a aplicar o conteúdo nas coo-perativas e orientam como desenhar os processos
que ajudarão na melhoria dos seus trabalhos”, resume Nunes.
Oportunidade de ter um diagnóstico preciso do seu perfl/modelo de gestão e o quanto ele está distante ou não das melhores práticas de gestão do Brasil são apenas alguns benefícios do traba-lho. O diferencial, neste caso, é que o processo de Responsabilidade Social vem sendo utilizado já há quase três décadas pelas empresas que, na sua esmagadora maioria, tiveram melhorias signif-cativas em sua gestão.
Os resultados esperados com o projeto são cooperativas mais alinhadas às práticas moder-nas de gestão, melhoria nos processos de gover-nança, oportunidade de novos relacionamentos com seus públicos e clientes, melhorias de ima-gem e de desempenho como um todo. “Todas as vezes que buscamos melhorar a performance do nosso empreendimento, signifca que estamos antenados com as movimentações do cenário mercadológico e, portanto, preocupados em fazer com que nossas organizações alcancem melhores resultados”, conclui Scucato.
O mercado das instituições fnanceiras tem se tornado cada vez mais agressivo nos últimos anos. Inseridas nesse cenário, as cooperativas de crédito seguem a tendência de otimização de seus recursos para o fortalecimento diante de uma conjuntura marcada pela concorrência.
Orientadas pela busca de agilidade merca-dológica, algumas cooperativas modifcaram sua estrutura organizacional, a partir da união de seus ativos. De forma planejada e gradual, no-
vas cooperativas estão surgindo - resultantes de incorporações e fusões, marcando a tendência há muito defendida pelo Sistema Ocemg/Sescoop-MG de aglutinação. A experiência comprova que os resultados são positivos para o segmento e para os cooperados.
Segundo o especialista em cooperativismo norte-americano, Don Schriver, o principal be-nefício dessa tendência é a redução de custos e o aumento da efciência nos negócios. “As coope-
Experiências de aglutinação garantem fortalecimento do sistema com mais vantagens para os cooperados
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