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« Previous Page Table of Contents Next Page »5 Anuário do Cooperativismo Mineiro . Maiores Cooperativas de Minas Gerais . Ano 2008
1º Princípio - Adesão voluntária e livre
“Liberdade é despertar nos outros a vontade de fazer”.
As cooperativas são organizações voluntá-rias e abertas a todas as pessoas aptas a utiliza-rem os seus serviços e a assumir as responsabi-lidades como cooperados, sem descriminações de sexo, sociais, raciais, políticas e religiosas.
2º Princípio - Gestão democrática pelos cooperados
“Nosso capital são as pessoas”.
As cooperativas são organizações demo-cráticas, controladas pelos seus membros, que participam ativamente na formulação das suas políticas e na tomada de decisões. As pesso-as, eleitas como representantes dos demais membros, são responsáveis perante estes. Nas cooperativas de primeiro grau (singulares) os cooperados têm igual direito de voto (um coo-perado, um voto). As cooperativas de grau su-perior (centrais, federações e confederações) são também organizadas de forma democrática.
3º Princípio - Participação econômica dos coo-perados
“Somar é compartilhar resultados”.
Os cooperados contribuem equitativamente para o capital das suas cooperativas e contro-lam-no democraticamente. Parte desse capital é, normalmente, propriedade comum da coope-rativa. Os cooperados recebem, habitualmente, se houver, uma remuneração limitada ao capi-tal integralizado, como condição de sua adesão. Os cooperados destinam os excedentes a um ou mais dos seguintes objetivos: a) desenvolvimen-to de suas cooperativas, eventualmente através da criação de reservas, parte das quais, pelo me-nos, será indivisível; b) benefícios aos membros na proporção das suas transações com a coo-
perativa; c) apoio a outras atividades aprovadas pelos cooperados.
4º Princípio - Autonomia e independência “Empreendimentos autônomos e controlados por seus associados”.
As cooperativas são organizações autôno-mas, de ajuda mútua, controladas pelos seus cooperados. Se estas frmarem acordo com ou-tras organizações, incluindo instituições públi-cas, ou recorrerem ao capital externo, devem fazê-lo em condições que assegurem o controle democrático pelos seus cooperados e mante-nham a autonomia das cooperativas.
5º Princípio - Educação, formaçãoe informação “Educar é construir um futuro melhor”.
As cooperativas promovem a educação e a formação dos seus cooperados, dos represen-tantes eleitos e dos funcionários de forma que estes possam contribuir, efcazmente, para o desenvolvimento das suas cooperativas. Infor-mam o público em geral, sobretudo os jovens e os líderes de opinião, sobre a natureza e as vantagens da cooperação.
6º Princípio - Cooperação entre Cooperativas “A união faz a força.”
As cooperativas servem de forma mais ef-caz aos seus cooperados e dão mais força ao movimento cooperativo, trabalho em conjunto, através das estruturas locais, regionais, nacio-nais e internacionais.
7º Princípio - Interesse pela Comunidade “A responsabilidade social está no DNA do cooperativismo.”
As cooperativas trabalham para o desenvol-vimento sustentado das suas comunidades através de políticas aprovadas pelos cooperados.
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