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« Previous Page Table of Contents Next Page »Anuário do Cooperativismo Mineiro - Maiores Cooperativas de Minas Gerais - Ano 2009
Os princípios cooperativos são as linhas orientadoras através das quais as cooperativas levam os seus valores à prática e são:
1° Princípio – Adesão voluntária e livre
“Liberdade é despertar nos outros a vontade de fazer”. As cooperativas são organizações voluntárias e abertas a todas as pessoas aptas a utilizarem os seus serviços e a assumir as responsabilidades como cooperados, sem descriminações de sexo, sociais, raciais, políticas e religiosas.
2º Princípio – Gestão democrática
pelos cooperados “Nosso capital são as pessoas”. As cooperativas são organizações democráticas, controladas pelos seus membros, que partici-pam ativamente na formulação das suas políti-cas e na tomada de decisões. As pessoas, elei-tas como representantes dos demais membros, são responsáveis perante estes. Nas cooperati-vas de primeiro grau (singulares) os cooperados têm igual direito de voto (um cooperado, um voto). As cooperativas de grau superior (cen-trais, federações e confederações) são também organizadas de forma democrática.
3º Princípio – Participação econômica
dos cooperados
“Somar é compartilhar resultados”. Os cooperados contribuem equitativamente para o capital das suas cooperativas e contro-lam-no democraticamente. Parte desse capital é, normalmente, propriedade comum da coope-rativa. Os cooperados recebem, habitualmente, se houver, uma remuneração limitada ao capital integralizado, como condição de sua adesão. Os cooperados destinam os excedentes a um ou mais dos seguintes objetivos: a) desenvolvimen-to de suas cooperativas, eventualmente através da criação de reservas, parte das quais, pelo menos, será indivisível; b) benefícios aos mem-bros na proporção das suas transações com a cooperativa; c) apoio a outras atividades apro-vadas pelos cooperados.
4º Princípio – Autonomia e independência
“Empreendimentos autônomos e controlados por seus associados”. As cooperativas são organizações autônomas, de ajuda mútua, controladas pelos seus coo-perados. Se estas firmarem acordo com outras organizações, incluindo instituições públicas, ou recorrerem ao capital externo, devem fazê-lo em condições que assegurem o controle demo-crático pelos seus cooperados e mantenham a autonomia das cooperativas.
5º Princípio – Educação, formação
e informação
“Educar é construir um futuro melhor”. As cooperativas promovem a educação e a for-mação dos seus cooperados, dos representan-tes eleitos e dos funcionários de forma que estes possam contribuir, eficazmente, para o desen-volvimento. Informam o público em geral, so-bretudo os jovens e os líderes de opinião, sobre a natureza e as vantagens da cooperação.
6º Princípio – Cooperação entre
Cooperativas “A união faz a força”.
As cooperativas servem de forma mais eficaz aos seus cooperados e dão mais força ao movi-mento cooperativo, trabalho em conjunto, atra-vés das estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais.
7º Princípio – Interesse pela Comunidade
“A responsabilidade social está no DNA do cooperativismo”. As cooperativas trabalham para o desenvolvi-mento sustentado das suas comunidades atra-vés de políticas aprovadas pelos cooperados.
Princípios cooperativos
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